segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Na Disneyland Paris

(onde o Vasco nos diz que regressou à infância)


O primeiro Natal que passámos na Bélgica foi celebrado no Saint-Nicolas, porque os rapazes iam passar as férias em Portugal. Apesar de lhes ter dado as prendas antecipadamente, quis dar-lhes “por telefone” qualquer coisa no dia 25. Assim, surgiu a promessa de ir à Disneyland Paris. O Diogo tinha onze anos, o Vasco tinha seis. Nesse Verão, fomos efectivamente passar uma semana de férias em Paris com a avódrasta… mas ninguém quis ir à Disney. O tempo era pouco e preferimos calcorrear a cidade de lés a lés. O Diogo sonhava com a Notre-Dame, o Vasco com a torre Eiffel e a avódrasta com Montmartre. A verdade é que nenhum de nós é grande amante de emoções fortes, nem de carrosséis. Pouco depois, o meu amor entrou nas nossas vidas, inviabilizando por completo a Disneyland Paris. Temos corrido mundo com o Belga, mas enfiarmo-nos nesse antro de consumismo americano estereotipado estava fora de questão. Felizmente, quando o Diogo entrou para o Sacré-Coeur, o problema resolveu-se. Os alunos do secundário fazem três viagens ao estrangeiro, sendo a primeira a Paris… e à Disney. Ou seja, o Diogo foi à Disneyland com a escola no 8.º ano e, se tudo correr bem, o Vasco também irá quando chegar a sua altura.

Mas o meu amor sabia que a promessa me tinha ficado atravessada. Gosto de cumprir as poucas promessas categóricas que faço aos rapazes. Por isso, pensou que a prenda ideal para os 10 anos do Vasco seria uma ida mãe-filho à Disneyland… que também compensava a ciumeira que a coisa pequena sentiu quando o meu amor ofereceu a viagem a Berlim pelos 15 anos do Diogo. Fiquei tão encantada com a ideia, que decidi de imediato melhorá-la. Quando estivemos em Paris em 2013, acabámos por decidir não ir ao Louvre, porque os miúdos nos pareceram demasiado pequenos para apreciar. Mas o Vasco nunca mais se calou com a história do Louvre. Ao longo dos anos, tornou-se aos seus olhos o museu mais cobiçado do mundo e arredores. Por isso, decidi oferecer-lhe o jantar de anos em Paris e, no dia seguinte, a entrada no Louvre. A escapada ficaria completa com a ida à Disneyland, no Domingo. Este era o plano inicial, que ficou agendado em Agosto. Quem diz agendado, diz marcado pela Net. E pago, na íntegra. E comunicado a quem de direito… em Agosto, repito. Infelizmente há quem esteja disposto a magoar os próprios filhos para me atingir.

Tive de meter um dia de férias na sexta-feira, para poder almoçar a correr com o Vasco. Não houve bolo de anos em casa, só na escola. Mais as pipocas e o Champomy. Para além das borrachinhas para distribuir pelos amigos que, nos últimos anos, têm substituído com sucesso os sacos de doces. O meu amor foi comprar sushi e caviar. Ou um sucedâneo bem imitado, vá… Sabe-se lá porquê, coisa pequena decidiu que adora caviar. Esquecemo-nos das tostas, mas o Vasco não se atrapalhou: comeu o caviar com pauzinhos. Depois, desistiu e foi buscar uma colher, que o tempo era pouco. Ainda conseguiu abrir as prendas e os diversos postais, mas a família não conseguiu falar com ele. À tarde, fomos buscá-lo à escola para irmos comer um cupcake à pressa na novíssima loja de cake design de Vielsalm. O Vasco estava feliz, é o que interessa. Sentiu que era o rei da (nossa) festa. Depois, eclipsámo-nos, de modo a evitar o tão desejado circo. Não fomos jantar a Paris. Obviamente, não fomos  ao Louvre. Quando voltou, no sábado, o Vasco disse que tinha passado o serão a jogar telemóvel…

Apesar de tudo, decidi que não íamos perder também a entrada na Disneyland, no Domingo. Depois da aula de ballet, pusemo-nos os dois a caminho de Paris, onde chegámos já noite cerrada. Foram apenas 24 horas, mas valeu a pena. Quer dizer… para ser completamente sincera, detestei cada segundo. Mas também não fui à Disneyland por mim. O importante é que o Vasco adorou. E eu sinto-me em paz por ter finalmente cumprido a minha promessa.

Quando o meu amor ofereceu ao Vasco a entrada nos parques da Disneyland, tinha em mente a Academia dos Jedis. Infelizmente, há duas semanas, apareceu no site a indicação de que estaria fechada no final de Novembro. Acabámos por escolher, então, ir antes aos Estúdios Disney. Coisa pequena explicou-nos, com um sorriso falsamente envergonhado, que a “fase princesas” já tinha passado. Parecia-lhe que o outro parque seria mais adaptado aos seus gostos atuais. Não sei se já disse que o Vasco quer ser actor…

Inaugurado em 2012, o parque Walt Disney Studios situa-se mesmo ao lado da Disneyland Paris, tendo sensivelmente metade do tamanho e apenas 18 atracções... ainda assim, acho difícil conseguir vê-las todas num só dia, tendo em conta as longas filas. O preço das entradas nos dois parques é igual, existindo bilhetes combinados. Seja como for, é uma autêntica fortuna! Li algures que, em 2015, acolheu 4,4 milhões de pessoas, sendo o 5.º local turístico mais visitado na Europa. Sinceramente, depois de lá ter estado, pergunto-me como é possível… 

Eis o que ninguém vos vai dizer sobre o parque Walt Disney Studios:

1) À hora da abertura da Disneyland, os carros avançam como loucos até ao parque de estacionamento gigantesco. Quer fiquemos 2h, quer fiquemos 24h… o preço é o mesmo: 20€. Por outro lado, há uma mera indicação da zona. Nós ficámos na zona Sininho, no corredor Bambi. Nós e mais umas boas centenas de carros, porque o parque não está organizado por números. No final do dia, passámos largos minutos à procura do carro, no meio do escuro…
2) Chegados à zona para mostrar os sacos há uma multidão. Nenhuma alma se lembrou de fazer uma fila com cordões… a multidão vai afunilando, aos encontrões, até dois postos de controlo. Crianças e deficientes e velhos e carrinhos tudo ao molho. Centenas e centenas de pessoas, é claustrofóbico.
3) O afunilar natural da manada repete-se para o controlo dos bilhetes...
4) Felizmente, todas as atracções têm filas organizadas. Não que melhore muito a situação… são 30, 45, 60, 100 minutos de pé, no exterior, com um frio de rachar, sem nada para fazer. Como é óbvio, as crianças ficam rabugentas e com propensão para o disparate. Os pais absortos nos telemóveis ou a falarem uns com os outros. Numa fila que durou 40 minutos, vi uma pequenina apanhar três valentes palmadas, antes de conseguir meter o traseiro dorido num carrossel que deve ter durado pouco mais de dois minutos. Vi um bebé de colo, a mamar na fila… e, depois, a andar aos solavancos num carrossel. Vi crianças a serem acordadas para andarem nas atracções, sem saberem muito bem onde estavam. Vi miúdos pequenos a aguentarem horas de pé graças aos sacos obscenos de guloseimas que iam ingerindo. Vi um menino que não devia ter 4 anos ser ameaçado de tanta tareia que tive de agarrar no Vasco com força pelo braço, para não se virar para reclamar com aquela mãe. Vi um freak show de adultos mascarados de personagens Disney, com atitudes completamente parvas. Vi pais a dançarem com as personagens da Disney bem mais animados do que os filhos, a taparem desavergonhadamente a vista aos meninos mais pequeninos que estavam atrás. Vi duas meninas serem arrastadas para uma atracção que me encheu de medo a mim. Vi cenas absurdas que nunca pensei ver na minha vida. E isto passou-se num fim-de-semana banal do mês de Novembro, não foi nas férias escolares, nem no Verão… nessa altura, não quero imaginar como que será.
5) O Walt Disney Studios não tem áreas de repouso absolutamente nenhumas, andamos até doer os pés, sem nunca nos conseguimos sentar. Não se vêem muitos bancos no exterior e não existe um espaço coberto onde as crianças possam descansar (ou acalmarem-se ou alimentarem-se ou…).
6) A área da restauração “rápida” (ah, ah, ah!) é claramente diminuta. Está sempre cheia a todas as horas do dia e nunca há mesas vagas, o que faz com que muitas famílias acabem a comer o seu hambúrguer nojento, pago a peso de ouro, no meio do chão. Ia matando uma senhora que estava calmamente “a guardar” mesa para seis pessoas, que se recusou a ceder uma cadeira para o Vasco se sentar noutra mesa. Jurei que lhe devolvia a cadeira quando a família aparecesse, mas nada… Valeu-me um adolescente que já tinha acabado de comer e que se dispôs a partilhar a cadeira com a mãe.
7) Está tudo feito para gastarmos dinheiro a cada esquina… as barraquinhas com comida, os quiosques com souvenirs, as lojas oficiais Disney… tudo aquilo envolve um merchandising fortíssimo ao qual é difícil resistir. Como o Vasco se portou excepcionalmente bem, deixei-o comprar um sabre de luz “composto” por ele. Acho que só isto já justificou a viagem…
8) Contrariamente às nossas expectativas, há muito poucas atracções sobre os bastidores do universo cinematográfico da Disney. Embora se apresente como um parque para “os mais crescidos”, os Estúdios Disney também vivem basicamente dos carrosséis, bastante infantis por sinal. Como detestamos atracções assustadoras, acabámos por gostar muito da oferta que havia… até que me lembrei de entrar numa atracção tipo “casa do terror” da 4ª Dimensão. Tive o cuidado de ver a indicação da idade, no mapa. Não vinha especificado, mas diziam que a altura mínima era 1.20 metros. Achei que não corríamos perigo. Era um elevador completamente escuro que caía em queda livre de 13 andares e que voltava a subir e que voltava a cair… A cada paragem, nas subidas, abria-se uma janela gigantesca que dava para o vazio, com o parque muito pequeno, lá em baixo. Acho que nunca gritei tanto na minha vida. O pobre Vasco desfez-me a mão e gritou ainda mais do que eu. Pedi-lhe desculpa mil vezes, quando saímos… mas, para ser honesta, apeteceu-me ir pedir justificações aos funcionários: como raio deixam entrar crianças pequeninas ali dentro?!
9) Fiquei bastante surpreendida com a escolha das personagens das atracções: Toy Story, Cars, Nemo, Ratatouille… Os filmes escolhidos são bastante antigos e vê-se que o parque sofreu poucas actualizações. Por outro lado, os grande clássicos não são sequer abordados, o que é uma pena. Teria imensa piada vermos a evolução da “filosofia” Disney, que se reflecte na animação, na escolha dos heróis, nas músicas, etc. Ou seja, nem os adultos da minha geração, nem os miúdos mais pequenos se revêem. Felizmente, estes são os filmes que o Vasco viu quando era mais novo, pelo que estava todo contente. Gostei muito quando me disse que era como “regressar à infância”… e eu que pensava que ele ainda nem sequer tinha saído!
10) Resumindo: se têm amor ao dinheiro, não o gastem no Walt Disney Studios. A sério. Não sei dizer se o parque da Eurodisney será muito diferente. Suponho que, pelo menos, tenha atracções mais recentes, que consigam efectivamente cativar o público mais jovem. Pela parte que me toca, nunca mais na minha vida tenciono lá pôr os pezinhos. Foi mesmo só para “cumprir promessa”, convencida que aquilo faria parte do imaginário infantil. Não sei o que diabo me terá passado pela cabeça… A França está cheia de parque engraçados: o Futuroscope, onde estivemos no Natal passado e que adorámos, o parque Asterix ou o Puy du Fou, que andamos a namorar há uma série de tempo. Ali, nunca mais ninguém me apanha. Não vou mentir: o Vasco gostou muito do Walt Disney Studios. Mas a verdade é que este miúdo não serve de exemplo, porque gosta de tudo.















8 comentários:

  1. Eu gostei muito do Walt Disney Studios, idem para os três rapazes que foram comigo. A atracção do elevador em queda livre é do melhor que há, inclusive para o meu Diogo, de 6 anos. E, sim, há filas. Mas não dei por esse cenário dantesco. O que só mostra que as perspectivas são muito diferentes consoante os gostos - mesmo o de alguém, como eu, que tem consciência do lado negro da indústria Disney.

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    1. Admito que talvez seja mesmo uma questão de perspectiva, Gralha. A verdade é que eu gosto muito da Disney, por ter estudado a coisa a fundo, não enquanto fã pateta. Acho que fizeram um trabalho digno de nota com muitos dos clássicos da literatura dita infantil. Tive imensa pena quando os meus filhos (bastante precocemente, diga-se de passagem...) se começaram a recusar a ver filmes da Disney. Os últimos que vi com eles, são dos meus preferidos: Monster Inc, Toy Story, Wall E...

      E sejamos sinceros, mesmo o negócio por trás do universo Disney é digno de nota, apesar dos pesares.

      O problema é o parque em si... E, aqui, confesso que nenhum de nós é fã desse tipo de atracções. Mas aquele elevador diabólico não é seguramente próprio a crianças de 1 metro. Se bem me recordo, 1 metro são dois anos! Fez-me pena as meninas pequeninas vestidas de princesas à procura de filmes que lhes dissessem alguma coisa e nada. Fez-me pena a quantidade de miúdos absolutamente estafados em longas filas. Achei que o parque em si estava mal concebido. Depois, talvez o meu desgosto esteja também nestes pais mais jovens que me enojam. Tratam as crianças ora como irmãs, ora como filhos; exigem que aguentem estoicamente o que eles próprios não aguentam sem o auxílio do tlm; enchem-nos de porcarias... E não é só o francês médio, porque se vê de tudo! Emigras tugas, ingleses, espanhóis... Acho que nunca tinha visto tanta criança levar ralhetes e palmadas na minha vida! Aquilo é suposto ser para eles!!!

      Sorry... isto foi uma resposta testamento. Nota-se muito que detestei?! :p

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  2. Ui. Eu tenho tanto para dizer sobre a Disneyland Paris. Posso fazer um comentário testamento? A minha experiência foi bastante diferente da tua. Estive lá com o meu marido e os meus três filhos de, na altura, 10, 8 e 5 anos, em 2014. É um desses sítios onde os meus filhos nunca pediram para ir e onde nunca nos passaria pela cabeça levá-los. Mas o meu sogro ofereceu-nos a viagem. Ao princípio pareceu-me um presente envenenado porque fui eu que tive que organizar a viagem toda. Datas, como ir, onde dormir, etc. A boa notícia é que todas as agências de viagens têm packs especiais Disney e outra boa notícia é que havia várias ofertas nas quais ir 2 dias ou 4 era o mesmo preço (eu nunca acredito nestas ofertas mas fingi que sim). Escolhemos a data perfeita para nós depois de muito pesquisar. A primeira semana de setembro. Em França já havia escola mas onde nós vivemos não. Como costumamos passar as férias em Portugal e acabamos por estar sempre com família, era a oportunidade perfeita para estarmos só os 5. Decidimos entrar 5 dias nos 2 parques: Disneyland e Estúdios. Para não ter que andar a correr. Não queríamos que fosse uma experiência stressante. Os meus filhos nunca estiveram na fase das princesas e fugiam das bichas que havia para abraçar as personagens Disney. Aliás, fugiam das personagens Disney. O de 8 anos descobriu que é fã de montanhas-russas radicais. Nenhum dos pequenos entrou no elevador em queda livre (os mais velhos por altura podiam mas não quiseram) mas eu gostei muito.
    Para enfrentar o merchandising levava cada um o seu dinheiro e foram bastante comedidos.
    De terça a quinta não havia filas muito compridas. As divisões que põe e tiram para orientar as filas estavam arrumadas a um canto. O parque de estacionamento estava a 1/4 da sua capacidade total. No parque dos estúdios até um dos restaurantes estava fechado. Não houve grandes filas para passar pela segurança nem para entrar. Sexta notava-se que havia mais gente e foi menos agradável mas nós já andávamos a repetir atrações. Nas filas mais demoradas tínhamos as cartas do Uno ou uns quantos playmobil na mochila ou limitávamo-nos a olhar para tanta gente diferente, ouvíamos em que língua falavam, etc
    Os comportamentos menos civilizados que vimos foram de grupos de 10 pessoas em que havia 5 a fazer fila e de repente apareciam os outros 5. E eram sempre da mesma nacionalidade. Uma vergonha.
    De resto, as pessoas andavam de bom humor em geral. O tempo esteve perfeito. Sol sem muito calor. Para nós foi uma semana perfeita. Eu nunca pensei que fosse gostar tanto mas a verdade é que ficou na história da nossa família como um dos passeios mais divertidos. Não andei com umas orelhas à Minnie na cabeça como algumas mães de família que vi mas decidi deixar-me levar pela magia e esquecer o lado escuro: É tudo caríssimo, é consumismo em estado puro e os miúdos comeram mal e porcamente a semana toda (na verdade os mais velhos pediram verdura e sopa a meio da semana e em todos os restaurantes havia essa opção). Esta foi a nossa experiência. E peço desculpa pela grande seca.

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    1. Obrigada pelo "comentário-testamento", Helena! Vocês são uns verdadeiros heróis... se eu tivesse que passar cinco dias na Disney, matava-me!

      Apesar de tudo, fico feliz por perceber que fui a única pessoa a detestar a Disneyland. Até porque a verdade é que o Vasco gostou muito... Pelo menos não é um engano colectivo, sou eu que sou esquisita. Ou que já estou a ficar demasiado parecida com o homem das cavernas da casa!

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  3. Já estive na Disney duas vezes e tenho de dizer que dispenso, não vejo atrativo especial e é daquelas coisas que faço pelos filhos MAS devo dizer que no seu caso o erro foi ir a um domingo. Durante a semana e sem ser durante as férias escolares faz-se bem.

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    1. O problema é que, na Bélgica, as pausas lectivas são quase iguais às francesas. Acho que em Portugal (ou quando ainda não se tem filhos em idade escolar), é mais fácil "desencontrar" datas. Em qualquer caso, está feito... ufa!

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  4. Boa noite, mãe de 2 rapazes acima dos 10 anos! Portanto benjamim ficou feliz e os outros intervenientes têm a sensação do dever cumprido! Tudo acaba bem...Como já lhe contei, trabalhei um ano lectivo em regime de acumulação para ir aos States também para realizar o sonho da miúda!Para mim a entrada no primeiro parque dos 3 que compõem o Disneyworld é estar de boca aberta sem saber como começar, depois foi descobrir o mundo das princesas, anões e figuras do mundo Disney! Não sei se a minha filha apreciou tanto quanto eu o 2º parque, o Epicot Center, onde havia representações de vários países como na nossa Expo98 e edifícios financiados por grandes empresas na vanguarda da ciência, com acesso a experências de luzir o olho.´Havia também o Parque da MGM, com imitações de filmagens, com enormes bonecos de filmes da época...giríssimo! E também, em vários espaços, havia experiências de descida de rios à maluca ou montanhas russas que evitei sabiamente enquanto ela ia com uma amiga minha e eu ouvia cubanos a explicar como iriam matar Fidel!Muito cansativo mas valendo a pena...O principal mesmo é o Vasco ter adorado e ter estado feliz, como era já nos 9 anos...Beijinhos, esta já passou!

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    1. Posso estar enganada, mas desconfio que a Disneyland dos EUA é de longe bem melhor que a Disneyland Paris... De qualquer modo, é como a Mariana diz: a malta faz isto pelos filhos e pronto. Está feito... venham de lá os netos! ;)
      Beijinhos.

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