quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A arte da fuga

(onde se apresenta o flagrante delito, a criminosa

e a poderosa arma do crime)



Lembram-se da Belle?
 


Contei a história do aparecimento deste animal demoníaco aqui. Quatro gaiolas depois, voltei a falar do monstro quando tive esta ideia luminosa.  Durante uns tempos, houve paz.

Ontem à noite, ouvimos uns barulhos suspeitos e fomos espreitar. A desgraçada tinha-se empoleirado no bebedouro da água e vai de abrir furiosamente mais um buraco. Avançamos, portanto, para a sexta gaiola/caixa/local de contenção. Desconfio que não vamos ficar por aqui. Relembrem-me lá a esperança média de vida destes bichos…


 


 

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Coitada, Gralha! Uma ratoeira também não... só lhe arrancava era aqueles quatro dentes da frente trituradores!

    Também tive imensos hamsters quando era miúda (seis de uma só vez, nunca!) e juro-te que esta é mesmo especial. É muito esperta, meiguinha, passa horas enfiada no meu cachecol. Gosto mesmo da bicha, pá! Mas já estou a desesperar com a história das gaiolas...

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  3. Também há ratoeiras à venda por aí, mas pronto.

    (tive dois - depois seis! - hamsters e só desapareceram quando o meu primo os abraçou com demasiada intensidade)

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  4. Tive de apagar o comentário anterior. E agora vou ali escrever 100 vezes no quadro "à venda".

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  5. LOL, Gralha... Não sei o que tinhas escrito antes, mas não devia andar muito longe porque eu li mesmo "venda"! :)

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