(quando um profissional que muito respeitamos chama a atenção
para os perigos da “moda” da alienação parental)
Roubado a Clara Sottomayor.
Isto é muito preocupante e repito o que já disse aqui e no O Amor é...: claro que há mulheres - e homens! - que manipulam crianças na sua luta contra o outro progenitor, todos os envolvidos no processo devem ter a preparação e o empenhamento necessários para avaliar as situações. Mas quando se começa a decidir baseados em diagnósticos e rótulos, ainda por cima discutíveis e discutidos, a injustiça espreita em cada esquina . E os números referidos no artigo são impressionantes...
Eis um cheirinho do artigo…
“One three-year study is looking at thousands of cases involving abuse,
custody and alienation. A preliminary examination of 238 cases indicates that
fathers accused of abuse (adult or child), who in turn accused the mother of
alienation, won their cases 72 percent of the time. They won 69 percent of the
time when child abuse was alleged and 81 percent of the time when child sexual
abuse was alleged. In the seven cases where judges credited both abuse and
alienation in the ruling, the father won every time. When the court credited
abuse but not alienation, fathers only won 16 percent. The researchers defined
winning as any time the litigants received some or all of what they requested,
ranging from more visits to full custody.”
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