terça-feira, 4 de março de 2014

Sem filhos

(e Lisboa, sempre Lisboa...)

 
Eles são o melhor do meu mundo. São o meu mundo. Mas também gosto de estar sem eles. De ter tempo para mim. De ser só eu. E o meu amor, claro.
 
O sol anda meio escondido, mas Lisboa não perde o seu encanto. A luminosidade. A magia. Sinto sempre uma felicidade especial quando aqui estou. Um sentimento de pertença. Chegar a casa. Estar em casa.

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