(onde
se fala das alegrias da maternidade)
Acordo
com uma mensagem do Diogo, às 7h20 da manhã. Não fosse a hora matutina, não
seria de estranhar. A casa é enorme, temos a mania de mandar sms uns aos outros,
quando nos dá a preguiça. Estremunhada, leio: “Cucu minha princesa. Tudo bem?”.
Como se não bastasse, esta pérola vinha cheia de corações e smileys a mandar
beijos. E um erro ortográfico cabeludo. Espeto com o telemóvel à frente dos
olhos entreabertos do meu amor, que desata à gargalhada. “Não é para ti”,
responde. Como se eu não soubesse! Viro-me para o lado e volto a adormecer.
Dez
minutos depois, ao ver que a princesa em questão não respondia, filho grande dá
pelo erro. Decide, então, mandar uma adenda à mensagem original: “Não era para
ti.” Respondo-lhe que já calculava e que me deixasse mas é dormir. Parvo! Recebo
um smiley desconhecido.
Estou,
aqui, em pulgas para voltar para casa. Vou gozar tanto com ele esta noite…
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