(onde
se faz um exercício de gratidão)
Diz
que são 39, mas bem podiam ser 40. Um marco, uma baliza qualquer. Uma data
redonda, importante. Porque eu sinto que são muitos anos de vida.
Principalmente, sinto que foram anos muito vividos. Bem vividos. Que valeram a
pena.
Mas
não é só isso. Sinto que percorri um caminho. Que as coisas – todas as coisas,
boas e más, que me foram acontecendo ao longo da vida – tiveram um sentido, por
mais pequenino que fosse. Que as coisas agora
fazem sentido. Que cheguei a algum lado, finalmente. Cresci.
É
engraçado como continuamos a crescer, pela vida fora. Embora, a partir de certa
altura, seja suposto dizer que se amadurece. Mas eu cá sinto que cresci. Que me
transformei. Tornei-me uma pessoa melhor. Mais consciente, com uma visão muito
mais madura da vida. Segura. De bem comigo mesma.
Festejei
estes 39 anos, que não são uma passagem aparentemente digna de nota, com as
pessoas mais importantes: os meus filhos, o meu amor. O essencial. O meu âmago.
E, ao longe, a minha família e os amigos… tantos amigos! Gente que encurta
distâncias e se mantém presente na minha vida. Que me aquece o coração. O meu
rochedo. A minha base. Nem eles imaginam a importância que têm, lá longe. Por
isso, estes 39 anos são também feitos de uma imensa gratidão por todo o amor
que recebo dos meus três homens, da minha família invulgar, dos amigos sempre fiéis.
Nada disto faria sentido sem cada um deles.
Obrigada, Paula! :)
ResponderEliminarMuitos Parabéns! És uma miúda!! :)
ResponderEliminarAh, ah, ah, ddm! Uma miúda velha, é o que é! ;)
ResponderEliminarMuitos parabéns, oh menina crescida :)
ResponderEliminarObrigadinha, D. Naná! :)
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