(na senda das “dicas para viajar com bebés”, um clássico dos babyblogs)
Fernsehturm na Alexander Platz
[ escolher destinos com um toque de modernidade, que desperte a curiosidade... ]
Berliner Dom
[... com uma beleza histórica de tirar o fôlego ]
[... com uma beleza histórica de tirar o fôlego ]
[ deixá-los descobrir a gastronomia local... as vezes que forem precisas ]
[ comprar bilhetes turísticos que permitam intercalar passeios a pé e percursos de transportes públicos... de preferência deixá-los orientarem-se sozinhos com um mapa ]
[ não declarar guerra às novas tecnologias... respirar fundo as vezes que forem precisas ]
Brandebourg
Tor
[ deixá-los descobrir monumentos que andavam a namorar há muito tempo ]
[ abrir excepções quanto à comida de plástico, vá... uma única excepção ]
[ suscitar previamente a curiosidade juvenil através de filmes e/ou livros; neste caso,
a máquina Enigma que tínhamos visto no filme The Imitation Game sobre Alan Turing ]
Spy Musem
[ intervalar as visitas culturais com museus escolhidos por eles, interactivos e coiso e tal... ]
[ insistir para experimentarem outro tipo de comidas mais exóticas ]
Checkpoint Charlie
[ aproveitar locais históricos engraçados para dar discretas lições de história ]
[ aproveitar locais históricos engraçados para dar discretas lições de história ]
[ respeitar momentos de introspecção e necessária solidão adolescente]
[ manter o sorriso ao entrar na enésima loja de cenas geek ]
[ mostrar-lhes que também há alternativas vegetarianas ]
[... que depressa dão lugar a um sorriso ]
[ propor programas alternativos ao típico autocarro turístico, tipo cruzeiros ]
[ alimentá-los com a devida frequência, sem sequer tentar acompanhá-los ]
[ escolher alojamento com wifi, preferencialmente hotéis com... pequeno-almoço de hotel! ]
[em suma: exercitar a paciência e a empatia]
ResponderEliminarÉ para isso que temos de passar primeiro os níveis recém-nascido, bebé, pequeno trambolho, miúdo e pré-adolescente-rezingão, não é?
Acho que acabaste de arranjar uma bela definição deste ofício, Gralha. Ser mãe é exercitar a paciência e a empatia, não? :)
EliminarA maior diferença, na adolescência, é que sentes que estás a entrar na recta final. A tua influência na educação deles vai-se reduzindo cada vez mais, à medida que aumenta o questionamento, o desafio da autoridade, a ânsia de liberdade... Passámos todos por aquela fase em que achávamos que os nossos pais eram uns velhotes tolinhos e ultrapassados, cujas opiniões tinham de ser automaticamente refutadas com desprezo. Um dia, acredito que voltem. Mas é estranho vê-los partir, sabes? Vá... é um "estranho bom".