quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Reabertura do estaminé após encerramento para balanço

  (pelos caminhos de Portugal)



  Chegar a Portugal com o nascer do dia, a Sul.


Véspera de Natal a dois na praia, antes da confusão da família.

 
 Um café em Cascais com a nossa velhota preferida.
 
 
Matar saudades de Lisboa.


Um passeio matinal pela Feira da ladra.
 
 
 
Diziam que estava frio.


Fomos pela primeira vez ao Panteão Nacional.
 
 
E adorámos a vista.
 

O meu amor também gostou muito da igreja de São Vicente de Fora.
 

Sintra, que nos deixa sempre sem fôlego.
 

No liliputiano Convento dos Capuchos senti-me em casa.
 

Parecia um quadro.
 
 
Quase perdi o meu amor nas brumas.
 
 
A lamber finalmente as crias.
 

O mais pequenino vinha cheio de saudades.
 

A família. Sempre.
Um bisavô velhote e um novo primo.
Apaixonar-me pelo menino mais querido do mundo.
 

Fugiram para casa da avó mal conseguiram.
 

O adolescente resmungou, resmungou… mas adorou o passeio à Batalha.


Finalmente conseguimos ver as Capelas Imperfeitas.


Um jantar com amigos de longa data.
A madrinha.
 
 
Às vezes esqueço-me de que sou a mãe.
 
 
No regresso de mais um passeio.


Eles pediram para ver o mar.
 
 
O meu amor adora tirar-lhe fotografias.


Nunca tinha visitado uma adega.


 
O Porto, uma paixão recente. E o emplastro.


Um passeio nocturno pelo Norte para terminar.
Eis o nosso desejo de Ano Novo: Paz.


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